Você já se perguntou se plano de saúde cobre DIU? Se sim, saiba que você não está sozinha. O interesse por esse método contraceptivo aumentou muito nos últimos anos — só no Google, as buscas pelo termo DIU mais que dobraram entre 2017 e 2022. E isso faz todo sentido: o dispositivo intrauterino é prático, eficaz e pode durar anos, sem precisar de manutenção frequente. Mas será que dá pra contar com o seu plano de saúde para realizar esse procedimento sem pagar nada a mais por isso?
A boa notícia é que sim, o plano de saúde cobre a colocação do DIU, tanto o hormonal quanto o não hormonal. Mas, como nem tudo é tão simples, ainda existem muitos detalhes que geram dúvidas: quais planos são obrigados a cobrir? O que mais está incluso além do dispositivo? E se o convênio negar o procedimento, o que fazer?
Se você está buscando respostas diretas e práticas sobre esse assunto, este conteúdo foi feito pra você. E mais: ao longo do artigo, vamos te mostrar como contar com o apoio da Fragazi Seguros, uma corretora especialista que pode te ajudar a escolher o melhor plano com a cobertura ideal para o seu momento de vida.
Vem com a gente e descubra tudo o que você precisa saber sobre DIU, plano de saúde e seus direitos!
O que é DIU e por que ele tem sido tão procurado?
O DIU, ou dispositivo intrauterino, é um dos métodos contraceptivos mais eficazes e duradouros disponíveis hoje. Ele é um pequeno dispositivo em formato de “T” que é inserido no útero da mulher por um profissional de saúde, geralmente um ginecologista. Sua função é impedir a fecundação do óvulo, dificultando o encontro com os espermatozoides e evitando, assim, uma gravidez não planejada.

Existem diferentes tipos de DIU, como o DIU de cobre, o DIU de prata e o DIU hormonal (como o Mirena e o Kyleena). Cada um deles atua de forma diferente no corpo, mas todos oferecem uma proteção de longa duração — que pode variar de 5 a até 10 anos, dependendo do modelo.
E por que o interesse por esse método cresceu tanto? Segundo o Google Trends, as buscas pelo termo DIU aumentaram mais de 100% nos últimos anos. Isso mostra que cada vez mais mulheres estão buscando formas de cuidar da sua saúde reprodutiva com autonomia, praticidade e segurança. E o melhor: sem depender de métodos diários, como pílulas, ou com grandes impactos no corpo, como algumas alternativas hormonais.
Além disso, com a confirmação de que o plano de saúde cobre DIU, esse método se tornou ainda mais acessível. Afinal, não é todo mundo que pode ou quer arcar com os custos de forma particular. Ter um plano de saúde que oferece essa cobertura é uma maneira de garantir seus direitos, cuidar da sua saúde e ainda economizar.
Nos próximos tópicos, vamos explicar melhor os tipos de DIU e como funciona a cobertura pelos planos. Segue a leitura para entender todos os detalhes.
Tipos de DIU disponíveis no Brasil
Antes de escolher um método contraceptivo, é importante conhecer bem as opções. E quando o assunto é DIU, o Brasil oferece três tipos principais: o DIU de cobre, o DIU de prata e o DIU hormonal. Todos são eficazes, mas cada um tem suas particularidades — e sim, qualquer um deles pode ser colocado com a cobertura do plano de saúde.
DIU de cobre
É o modelo mais tradicional e um dos mais usados no mundo. O DIU de cobre não contém hormônios, o que é ideal para mulheres que preferem métodos naturais ou que possuem contraindicações para o uso de hormônios.
Ele age criando um ambiente hostil para os espermatozoides no útero, impedindo que cheguem ao óvulo. Tem duração de 5 a 10 anos e costuma ser mais acessível financeiramente, inclusive quando colocado de forma particular. Ainda assim, se você tem um plano de saúde que cobre DIU, melhor garantir essa economia, certo?
DIU de prata
É uma versão aprimorada do de cobre. Sua haste é revestida com uma combinação de prata e cobre, o que ajuda a reduzir os efeitos colaterais comuns, como aumento do fluxo menstrual e cólicas.
Por ser menos inflamatório e mais confortável para algumas mulheres, tem se tornado cada vez mais popular. E assim como os outros modelos, o DIU de prata também está incluído na cobertura obrigatória dos planos de saúde.
DIU hormonal (Mirena e Kyleena)
Já o DIU hormonal libera pequenas quantidades de levonorgestrel, um tipo de progesterona, diretamente no útero. Isso ajuda a impedir a ovulação, afinar o endométrio e dificultar a chegada dos espermatozoides.
Os dois modelos mais conhecidos no Brasil são o Mirena® e o Kyleena®. O primeiro contém uma quantidade maior de hormônio e costuma suspender a menstruação completamente em algumas mulheres. O segundo, com menos hormônio, pode reduzir o fluxo menstrual, mas sem interrompê-lo totalmente.
Ambos têm duração de até 5 anos e são indicados, inclusive, para mulheres que apresentam quadros como endometriose, TPM intensa ou anemia.
Independentemente do tipo, é essencial conversar com um(a) ginecologista para entender qual é o mais indicado para você. E claro, conferir com a sua operadora se o plano de saúde cobre o DIU que você deseja.
Afinal, o plano de saúde cobre o DIU?
Sim, plano de saúde cobre DIU — e essa é uma informação garantida por lei. Desde 2008, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) incluiu a implantação do DIU no Rol de Procedimentos de cobertura obrigatória pelos planos de saúde. Isso significa que, se o método for indicado por um ginecologista ou obstetra, a operadora é obrigada a cobrir não só a colocação, mas também o próprio dispositivo e os exames relacionados.
Em outras palavras: se você tem um plano de saúde, tem direito a colocar o DIU sem custo adicional, desde que siga os protocolos recomendados, como apresentar prescrição médica e agendar o procedimento dentro da rede credenciada. E vale tanto para o DIU hormonal quanto para o não hormonal (cobre ou prata).
O que está incluso na cobertura?
A cobertura costuma englobar:
- Consulta ginecológica para avaliação;
- Exames de rotina, como papanicolau e ultrassom transvaginal;
- Procedimento de inserção do DIU;
- Ultrassonografia pós-inserção, para garantir que o dispositivo está posicionado corretamente;
- Troca ou retirada do DIU, quando necessário.
Importante: o plano não pode negar a cobertura com base na ausência de diretrizes clínicas, idade da paciente ou número de filhos. A decisão sobre a necessidade do DIU é entre você e o seu médico.
Precisa pagar algo?
Não, desde que você utilize a rede credenciada e siga os procedimentos indicados pelo plano. Se optar por fazer com um profissional de fora da rede ou em consultório particular, pode haver custos — mas até nesses casos, é possível solicitar reembolso, dependendo das regras do seu contrato.
Se você ainda não tem um plano ou quer trocar o atual por um que ofereça suporte completo para planejamento familiar, vale a pena conversar com uma corretora especializada como a Fragazi Seguros. A equipe te ajuda a encontrar opções de plano de saúde que cobrem DIU, com excelente custo-benefício e de acordo com seu perfil.
Quanto custa colocar um DIU? Com ou sem plano de saúde
Agora que você já sabe que plano de saúde cobre DIU, pode estar se perguntando: “mas se eu quiser fazer por conta própria, quanto custa esse procedimento?”. A resposta depende do tipo de DIU escolhido e do local onde será feito o procedimento — mas uma coisa é certa: ter um plano de saúde pode representar uma bela economia.
Custo do DIU de forma particular
Se você optar por colocar o DIU sem plano de saúde, é preciso considerar dois custos principais: o valor do dispositivo e o valor da colocação em consultório particular.
Veja uma média atual dos preços:
- DIU de cobre (não hormonal): entre R$ 150 e R$ 300
- DIU de prata: entre R$ 300 e R$ 500
- DIU hormonal (Mirena ou Kyleena): entre R$ 800 e R$ 1.200
- Colocação particular: pode variar de R$ 400 a R$ 900, dependendo do médico, da clínica e da cidade
Ou seja, dependendo do tipo de DIU, você pode gastar até R$ 2.000 para realizar o procedimento de forma particular.
Com plano de saúde, o custo é zero
Aí entra a vantagem de ter um plano de saúde que cobre o DIU: todos esses custos são absorvidos pelo seu convênio, incluindo o dispositivo, a colocação, os exames e o acompanhamento.
Claro, é fundamental que o procedimento seja feito dentro da rede credenciada e com indicação médica. Se o seu plano oferecer reembolso, também é possível realizar com o profissional da sua escolha e solicitar parte ou todo o valor de volta — mas sempre confirme os detalhes com antecedência.
E se você ainda não tem um plano ou está pensando em trocar, aqui vai uma dica importante: a Fragazi Seguros pode te ajudar a encontrar o plano ideal, com cobertura completa para procedimentos como o DIU e muitos outros. A equipe faz uma análise personalizada do seu perfil e te orienta do início ao fim.
Porque cuidar da sua saúde íntima e do seu planejamento familiar não precisa ser caro — só precisa ser inteligente.
Quais são os benefícios do DIU como método contraceptivo?
Se você está considerando usar o DIU como método contraceptivo, é bom saber que ele não se tornou uma das opções mais buscadas à toa. Além de prático e duradouro, o DIU oferece uma série de benefícios que vão muito além da prevenção da gravidez. E quando o plano de saúde cobre o DIU, tudo isso fica ainda mais acessível.
Vamos te mostrar por que ele é uma das melhores escolhas para quem busca segurança, liberdade e autonomia no planejamento familiar.
1. Alta eficácia
O DIU tem taxa de eficácia superior a 99%. Isso significa que é um dos métodos contraceptivos mais seguros que existem atualmente. Para se ter uma ideia, a taxa de falha varia de apenas 0,2% a 0,8% ao ano, dependendo do tipo de DIU escolhido. Ou seja, é mais eficaz do que muitos métodos hormonais tradicionais, como a pílula.
2. Longa duração
Depois de colocado, o DIU pode durar de 5 a 10 anos, dependendo do modelo. Isso evita a preocupação diária ou mensal com anticoncepcionais, trazendo mais praticidade para a rotina.
3. Baixa manutenção
Diferente de outros métodos, o DIU não exige lembretes, horários ou ações constantes. Após a colocação e os exames iniciais de acompanhamento, é só seguir com os check-ups de rotina — e aproveitar a liberdade.
4. Método reversível
Quer engravidar? Basta retirar o DIU e, em muitos casos, a fertilidade retorna quase imediatamente. Isso torna o DIU uma escolha perfeita para quem quer se prevenir agora, mas manter a possibilidade de ter filhos no futuro.
5. Conforto nas relações sexuais
O DIU não interfere nas relações sexuais e, em geral, não é sentido nem por quem usa, nem pelo parceiro. Isso proporciona mais tranquilidade e conforto para o casal.
6. Opções com e sem hormônio
O DIU pode ser hormonal (como o Mirena e o Kyleena) ou não hormonal (como o de cobre e o de prata). Isso permite que você escolha o que melhor se adapta ao seu organismo e estilo de vida. E o melhor: qualquer uma dessas opções pode ser colocada com cobertura pelo plano de saúde.
7. Redução de sintomas ginecológicos
Alguns tipos de DIU hormonal ajudam a reduzir o fluxo menstrual, melhorar sintomas da TPM, combater anemias e até diminuir as chances de desenvolvimento de pólipos e câncer de endométrio.
Como você pode ver, os benefícios vão muito além da contracepção. E se o seu plano de saúde cobre DIU, você pode aproveitar tudo isso com zero custo e com a segurança de estar assistida por profissionais qualificados.
Outros métodos contraceptivos que o plano também cobre
Muita gente se surpreende ao descobrir que, além do DIU, o plano de saúde também é obrigado a cobrir outros métodos contraceptivos — tudo isso faz parte das ações de planejamento familiar, que têm cobertura garantida pela legislação brasileira e regulamentação da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
Se você está em dúvida sobre qual caminho seguir, vale conhecer todas as opções disponíveis com cobertura pelo plano:
Laqueadura tubária
A laqueadura é um método contraceptivo definitivo para mulheres que não desejam mais engravidar. O plano de saúde deve cobrir esse procedimento desde que a paciente atenda aos critérios legais:
- Ter mais de 21 anos ou dois filhos vivos;
- Passar por um período de 60 dias entre a solicitação e o procedimento;
- Assinar um termo de consentimento após receber todas as informações sobre riscos e alternativas.
Vasectomia
No caso dos homens, a vasectomia também é um método definitivo e tem cobertura obrigatória pelo plano de saúde. As exigências são similares às da laqueadura: maioridade, dois filhos vivos e um prazo de reflexão entre o pedido e a realização do procedimento.
Aconselhamento e educação para planejamento familiar
Além dos procedimentos em si, os planos de saúde devem oferecer consultas, orientações e acompanhamento especializado com ginecologistas, obstetras ou outros profissionais capacitados para auxiliar na escolha do melhor método contraceptivo.
Diagnósticos e exames relacionados à fertilidade
Para quem está tentando engravidar ou deseja evitar uma gravidez, o plano também deve cobrir exames e diagnósticos como:
- Ultrassonografias
- Papanicolau
- Dosagem hormonal
- Avaliação da reserva ovariana
- Investigação de infertilidade
Tudo isso faz parte do direito ao planejamento familiar e é mais um motivo para você escolher com atenção o seu plano de saúde.
E caso ainda não tenha um plano ou esteja em dúvida se o seu oferece essa cobertura completa, vale a pena conversar com quem entende do assunto. A Fragazi Seguros pode te orientar na escolha do plano ideal — seja você uma mulher em fase fértil, um casal planejando o futuro ou alguém que busca mais tranquilidade na saúde íntima. Tudo com atendimento humano e soluções sob medida.
E se o plano de saúde negar o DIU? Saiba como agir!
Mesmo com a regulamentação da ANS e com a obrigatoriedade legal, infelizmente ainda há casos em que o plano de saúde nega a colocação do DIU. Quando isso acontece, é normal bater aquela dúvida: “e agora, o que eu faço?”
A primeira coisa que você precisa saber é que essa negativa é ilegal. A colocação do DIU, tanto o hormonal quanto o não hormonal, faz parte do rol de procedimentos obrigatórios cobertos pelos planos de saúde, conforme estabelecido pela ANS. Ou seja, se houver indicação médica e a paciente estiver dentro dos critérios clínicos, o plano não pode se recusar a cobrir.
O que fazer diante da negativa?
- Solicite a justificativa por escrito
Exija que a operadora envie a negativa por escrito e com a justificativa completa. Isso é um direito seu e pode ser essencial caso você precise entrar com uma reclamação. - Entre em contato com a ANS
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) pode intervir em casos de negativa indevida. Você pode registrar uma reclamação diretamente no site da ANS ou pelo telefone 0800 701 9656. - Procure um advogado especializado
Se necessário, conte com o apoio de um profissional de Direito da Saúde. Muitas decisões judiciais já garantiram a cobertura do DIU e de outros métodos contraceptivos com base na lei vigente. - Guarde todos os documentos
Prescrição médica, e-mails trocados com a operadora, negativas formais… tudo isso serve como prova para reforçar seu direito à cobertura.
Não aceite menos do que você tem direito
Lembre-se: plano de saúde cobre DIU e negar esse procedimento é ferir um direito básico relacionado à saúde reprodutiva da mulher. Você não precisa — e nem deve — arcar com esse custo por conta própria se já tem um plano que, por lei, deveria cobrir tudo.
Como escolher o melhor plano de saúde que cobre o DIU?
Agora que você já sabe que plano de saúde cobre DIU e conhece todos os seus direitos, talvez esteja se perguntando: “como escolher o plano certo, que realmente oferece essa cobertura sem complicação?”. Essa é uma dúvida super comum — afinal, são muitas operadoras no mercado, cada uma com suas regras, rede de atendimento e condições.
Escolher o plano certo não é apenas uma questão de preço, mas sim de encontrar um serviço que atenda às suas necessidades reais — principalmente quando se trata de saúde íntima e planejamento familiar.
Aqui vão algumas dicas práticas para te ajudar nessa escolha:
1. Verifique se o plano cobre o DIU com clareza
Nem todo plano deixa essa informação evidente. Por isso, é fundamental perguntar de forma direta se o plano cobre:
- A colocação do DIU hormonal ou não hormonal;
- As consultas e exames preparatórios;
- A ultrassonografia pós-implantação;
- A retirada ou troca do dispositivo.
Se o corretor ou operadora “enrolar” para responder, acenda o alerta.
2. Confira a rede credenciada
De nada adianta ter um plano que cobre o DIU, mas não ter ginecologistas, clínicas ou hospitais próximos com esse serviço disponível. Priorize planos com boa rede ginecológica na sua região.
3. Atenção às carências e regras de reembolso
Alguns planos exigem carência para procedimentos eletivos, como a colocação do DIU. Outros podem permitir reembolso, caso você prefira realizar com um médico de confiança. Entender essas condições com antecedência evita frustrações.
4. Priorize operadoras com bom histórico de atendimento
Pesquise a reputação da operadora na ANS e em sites como o Reclame Aqui. Um plano que promete muito, mas entrega pouco, pode virar dor de cabeça na hora que você mais precisa.
5. Tenha o apoio de uma corretora de confiança
É aqui que entra a importância de contar com uma corretora especializada, como a Fragazi Seguros. Em vez de navegar sozinha nesse mar de informações e letrinhas miúdas, você pode ter a ajuda de especialistas que analisam seu perfil, comparam as melhores operadoras e já indicam planos que cobrem o DIU sem burocracia.
Além disso, a Fragazi está sempre atualizada com as normas da ANS e pode te orientar sobre coberturas específicas, direitos e como evitar ciladas comuns em contratos de plano de saúde.
A escolha do plano ideal é mais do que uma decisão financeira — é um passo importante no cuidado com o seu corpo, sua autonomia e seu futuro.
Conclusão: Seu corpo, sua escolha — com respaldo legal e proteção do plano
A decisão de usar o DIU como método contraceptivo é, antes de tudo, uma escolha pessoal, consciente e legítima. E o melhor é saber que você tem respaldo legal para contar com o plano de saúde nessa jornada.
Sim, o plano de saúde cobre DIU — tanto o hormonal quanto o não hormonal —, e isso inclui o dispositivo, a colocação, exames e acompanhamento. Essa é uma conquista importante para a saúde da mulher e um avanço na garantia de direitos reprodutivos no Brasil.
Mas infelizmente, nem sempre a informação chega de forma clara até quem precisa. Muita gente ainda paga caro por um procedimento que poderia ter sido 100% coberto. Por isso, informar-se é empoderar-se. E contar com profissionais de confiança faz toda a diferença.
Se você ainda está procurando o plano ideal, que realmente atenda às suas necessidades e respeite seus direitos, conte com a Fragazi Seguros. Somos especialistas em conectar você às melhores operadoras de saúde do mercado — com atendimento humano, transparência e foco naquilo que realmente importa: o seu bem-estar.
Fale com a gente e descubra qual plano se encaixa na sua vida, com a segurança de quem entende do assunto e está ao seu lado em todas as fases.
Qual convênio cobre o DIU?
A maioria dos convênios regulamentados pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) é obrigada a cobrir o DIU, tanto o hormonal quanto o não hormonal. Operadoras como Amil, Bradesco Saúde, SulAmérica, NotreDame Intermédica, Unimed, Hapvida, One Health e outras oferecem essa cobertura, desde que o plano contratado esteja dentro das exigências legais e com rede credenciada disponível para o procedimento.
Para garantir que o seu plano de saúde cobre o DIU, o ideal é verificar diretamente com a operadora ou contar com o suporte de uma corretora como a Fragazi Seguros, que te ajuda a escolher planos com cobertura real e clara para esse tipo de procedimento.
Como conseguir o DIU pelo plano de saúde?
Para conseguir o DIU pelo plano de saúde, siga estes passos:
Marque uma consulta com um ginecologista da rede credenciada do seu plano de saúde.
O profissional fará a avaliação e, se indicado, prescreverá o uso do DIU.
Com a prescrição em mãos, você será encaminhada para os exames necessários, como papanicolau e ultrassom transvaginal.
Caso não haja contraindicações, é possível agendar o procedimento de colocação do DIU — que deve ser 100% coberto pelo plano de saúde, incluindo o dispositivo.
Importante: tanto o DIU de cobre quanto o hormonal estão inclusos no rol de procedimentos obrigatórios da ANS. Portanto, o plano de saúde cobre o DIU desde que indicado clinicamente.
O plano de saúde cobre o DIU?
Sim, o plano de saúde cobre o DIU, conforme determinação da ANS. A cobertura inclui:
A colocação do DIU;
O dispositivo (seja de cobre, prata ou hormonal);
Consultas e exames ginecológicos relacionados ao procedimento;
Acompanhamento pós-colocação e, se necessário, retirada ou troca.
Essa cobertura faz parte das ações de planejamento familiar, que são obrigatórias para todos os planos regulamentados. Se houver negativa por parte da operadora, o ideal é registrar reclamação na ANS ou buscar orientação jurídica — pois essa negativa é indevida.
Quanto custa colocar DIU pelo plano?
Se você tem um plano de saúde que cobre o DIU, o custo é zero, desde que o procedimento seja realizado dentro da rede credenciada e com indicação médica. Isso inclui:
O valor do dispositivo;
A colocação feita por ginecologista;
Os exames pré e pós-procedimento.
Agora, se você optar por fazer tudo de forma particular, os custos podem variar:
DIU de cobre: R$ 150 a R$ 300
DIU de prata: R$ 300 a R$ 500
DIU hormonal (Mirena ou Kyleena): R$ 800 a R$ 1.200
Procedimento de colocação em clínica privada: R$ 400 a R$ 900
Ou seja, ter um plano de saúde que cobre DIU pode representar uma economia de até R$ 2.000 — além de garantir segurança e acompanhamento adequado.