Tá calor aí ou é só impressão?
Se você tem sentido que o calor está mais forte do que nunca, pode acreditar: não é só impressão. As chamadas ondas de calor estão se tornando cada vez mais comuns — e mais perigosas. Segundo dados da Organização Meteorológica Mundial, 2023 foi o ano mais quente da história, e as projeções para 2025 não são nada animadoras.
Esse calor excessivo não afeta apenas o nosso conforto, mas também representa um risco real à saúde, principalmente para crianças, idosos, gestantes e pessoas com doenças crônicas. E acredite: os efeitos do calor vão muito além do suor e da vontade de ficar trancado no ar-condicionado. Desidratação, insolação, queda de pressão, exaustão e até problemas cardiovasculares são algumas das consequências mais sérias.
Mas calma: dá pra se proteger — e neste artigo você vai entender como. Reunimos as melhores dicas para enfrentar as altas temperaturas com segurança, manter seu bem-estar e cuidar da sua família. Vamos falar sobre os riscos das ondas de calor, os sintomas mais comuns, os cuidados especiais com os grupos vulneráveis e como adaptar sua rotina para sobreviver a esse calorão com saúde.
Ah, e se você ainda não tem um bom plano de saúde ou quer garantir que está protegido mesmo em situações emergenciais — dentro ou fora do Brasil —, fica até o final que a gente te mostra uma opção prática, completa e com atendimento humanizado com a Fragazi Seguros, nossa parceira aqui no Tatuapé que atende o país inteiro (e até quem tá lá fora!).
Bora se proteger?
O que é uma onda de calor e por que ela está ficando mais intensa?
Uma onda de calor é um fenômeno climático caracterizado por um período prolongado de temperaturas muito acima da média esperada para uma determinada região. Para além do incômodo que sentimos ao sair na rua ou tentar dormir à noite, as ondas de calor são sinal de um desequilíbrio climático que vem se agravando nos últimos anos.
O que antes era pontual e sazonal, hoje tem se tornado constante e até imprevisível. Em várias cidades brasileiras, os termômetros ultrapassam os 40°C com facilidade, e essa temperatura elevada pode se manter por dias ou até semanas. O mais preocupante é que esse calor extremo não dá trégua nem durante a madrugada, o que impede o corpo de se recuperar e aumenta os riscos à saúde.
Mas afinal, por que isso está acontecendo com tanta frequência?
Especialistas apontam que o principal responsável por esse aumento na intensidade e frequência das ondas de calor é o aquecimento global. A combinação entre desmatamento, urbanização desordenada, aumento da emissão de gases poluentes e mudanças no uso do solo altera o equilíbrio atmosférico. Com isso, as cidades viram “ilhas de calor”, retendo mais calor durante o dia e liberando-o mais lentamente à noite.
Além disso, fenômenos climáticos como o El Niño e o aquecimento dos oceanos intensificam ainda mais essas condições extremas. Ou seja, o que estamos vivendo é um alerta: o planeta está em desequilíbrio e o nosso dia a dia já sente os efeitos.
E quando o calor se torna rotina, não dá pra contar só com o ventilador ligado. É preciso adotar hábitos de prevenção e estar atento aos sinais do corpo. Nos próximos tópicos, vamos falar exatamente sobre isso: como o calor excessivo afeta sua saúde e o que fazer para se proteger de verdade.
Calor excessivo e saúde: o que acontece com o corpo?
Quando a temperatura ambiente sobe demais, o corpo humano entra em modo de sobrevivência. O calor excessivo força o organismo a trabalhar dobrado para manter sua temperatura interna estável, geralmente entre 36,5°C e 37°C. Esse esforço extra pode gerar um verdadeiro colapso, principalmente se a exposição ao calor for prolongada e sem os devidos cuidados.
A primeira reação do corpo é o aumento da transpiração. O suor é uma tentativa de resfriamento natural, mas quando perdemos muito líquido e sais minerais, os sintomas aparecem rápido: tontura, fraqueza, câimbras e até desmaios. Além disso, o calor dilata os vasos sanguíneos, o que pode causar queda de pressão e sobrecarregar o coração — um risco sério para quem já tem problemas cardiovasculares.
Nos casos mais graves, o corpo não consegue mais regular sua temperatura, e surgem sinais de alerta: confusão mental, náuseas, batimento cardíaco acelerado, respiração curta e pele extremamente quente ou seca. É o que os médicos chamam de estresse térmico — e, se não for tratado rapidamente, pode levar à insolação, falência de órgãos ou até morte.
Alguns grupos são ainda mais sensíveis aos efeitos do calor: idosos, crianças pequenas, gestantes, pessoas com doenças crônicas e quem toma certos medicamentos (como antidepressivos, diuréticos e remédios para pressão). Nesses casos, os cuidados precisam ser redobrados.
O importante é saber que, diante de sintomas persistentes, não dá pra esperar passar. O atendimento médico deve ser imediato. Ter um bom suporte de saúde faz toda a diferença. Se você ainda não tem um plano que atenda às suas necessidades, considere conversar com a Fragazi Seguros, corretora que entende a importância de estar protegido diante de situações como essa. Eles atendem o Brasil inteiro e até brasileiros que vivem fora — com planos personalizados e suporte humano de verdade.
No próximo tópico, vamos falar mais sobre quem corre maior risco e por que esses grupos precisam de atenção especial. Bora?
Quem está mais vulnerável durante uma onda de calor?
Embora o calor excessivo afete todo mundo, algumas pessoas correm riscos muito maiores durante uma onda de calor. E não estamos falando apenas de desconforto ou suor em excesso — nesses grupos, o calor pode levar a complicações sérias e até fatais se não houver prevenção adequada.
Os principais grupos vulneráveis são:
1. Idosos
Com o passar dos anos, o corpo perde parte da capacidade de regular sua temperatura. A transpiração diminui, os vasos sanguíneos não respondem da mesma forma, e a sensação de sede nem sempre aparece na hora certa. Isso faz com que os idosos fiquem mais suscetíveis à desidratação, queda de pressão e problemas cardíacos.
2. Crianças e bebês
Nos pequenos, o sistema de regulação térmica ainda está em desenvolvimento. Eles perdem água mais rápido e dependem completamente dos adultos para manterem-se hidratados e protegidos. Sintomas como boca seca, sonolência, choro sem lágrimas ou urina escura são sinais de alerta que não podem ser ignorados.
3. Gestantes
Durante a gravidez, o volume de sangue no corpo aumenta e a temperatura corporal já tende a ser naturalmente mais alta. Com o calor extremo, a gestante corre o risco de sobrecarga circulatória, inchaço, tontura e até contrações fora de hora.
4. Pessoas com doenças crônicas
Quem tem hipertensão, diabetes, problemas respiratórios ou cardíacos precisa de atenção redobrada. O calor pode interferir nos efeitos dos medicamentos, alterar a pressão arterial e causar descompensações perigosas. Inclusive, alguns remédios podem dificultar a regulação térmica natural do corpo.
5. Trabalhadores expostos ao sol e atletas
Ambulantes, garis, entregadores, profissionais da construção civil e até quem pratica atividades físicas em horários de pico está exposto diretamente à radiação solar e ao calor acumulado. Isso aumenta a chance de insolação, exaustão e desidratação severa.
Nestes casos, mais do que uma garrafinha de água e sombra, é preciso planejamento. Adotar rotinas adaptadas, buscar atendimento rápido ao primeiro sinal de alerta e contar com suporte de saúde confiável faz toda a diferença.
Nos próximos tópicos, vamos te mostrar os sintomas de perigo e o que fazer quando o corpo dá sinais de que não está aguentando o calor. Preparado para entender quando é hora de buscar ajuda?
Calor pode matar? Entenda os riscos reais
Parece exagero, mas não é: o calor excessivo pode, sim, matar. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), milhões de pessoas no mundo são afetadas todos os anos por doenças relacionadas ao calor, e uma parte significativa desses casos leva a óbito — especialmente durante ondas de calor mais prolongadas e intensas.
E não estamos falando só de pessoas que moram em áreas isoladas ou com estrutura precária. Mesmo em grandes cidades, onde há acesso a ventiladores e ar-condicionado, o risco existe. Isso porque nem todo corpo lida da mesma forma com o calor, e os sintomas nem sempre são identificados a tempo.
O que acontece é que, quando exposto ao calor extremo, o corpo entra em estado de estresse térmico. Inicialmente, ele tenta compensar a temperatura interna aumentando a transpiração e dilatando os vasos sanguíneos. Mas se o calor for maior do que a capacidade do organismo de se resfriar, o sistema começa a falhar. A temperatura corporal sobe perigosamente, podendo ultrapassar os 40°C — e esse é o ponto crítico.
Os principais riscos incluem:
- Insolação: condição grave em que o corpo não consegue mais dissipar o calor. Pode causar confusão mental, convulsões e perda de consciência.
- Desidratação severa: quando não há reposição suficiente de líquidos, os órgãos começam a sofrer.
- Infarto e AVC: o esforço extra do sistema circulatório em ambientes quentes pode levar a colapsos cardíacos e acidentes vasculares, principalmente em pessoas com predisposição.
- Falência de órgãos: casos extremos de hipertermia podem causar falência renal, hepática e até neurológica.
Além disso, há situações que agravam o risco, como realizar atividades físicas no calor intenso, trabalhar exposto ao sol sem pausas adequadas ou consumir álcool, que acelera a desidratação.
Por isso, reconhecer os sinais precoces e agir rápido é essencial. Se uma pessoa apresenta sintomas como confusão mental, pele muito quente e seca, respiração acelerada, náuseas intensas ou desmaios, não espere: procure atendimento médico imediatamente.
Estar bem informado, ter acesso a um bom atendimento de saúde e agir com rapidez pode ser o que separa o mal-estar de uma complicação grave. É por isso que vale considerar o suporte de um plano de saúde que funcione em qualquer emergência — como os oferecidos pela Fragazi Seguros, corretora especializada que atende o Brasil todo e até brasileiros que moram fora. Eles podem te ajudar a ter segurança para enfrentar até os dias mais críticos do verão.
Sinais de alerta: quando procurar ajuda médica imediatamente
Durante uma onda de calor, é comum sentir certo desconforto — suor excessivo, cansaço e até um pouco de tontura. Mas como saber quando esses sintomas passam do limite do normal e se tornam um sinal de perigo?
A resposta está em observar o corpo com atenção. O calor excessivo pode desencadear sintomas leves, moderados e graves. Saber identificar o momento de buscar atendimento médico pode evitar complicações sérias — ou até salvar uma vida.
Sintomas leves e moderados (fique atento):
- Cansaço fora do comum
- Suor intenso
- Dor de cabeça
- Câimbras musculares
- Tontura ao levantar ou se movimentar
- Náuseas e mal-estar
Esses sinais indicam que o corpo está sofrendo com o calor e precisa de alívio imediato: água, sombra, descanso e ambientes frescos. No entanto, se os sintomas evoluírem ou surgirem de forma intensa e repentina, a situação muda de nível.
Sintomas graves (procure ajuda médica imediatamente):
- Confusão mental ou fala desconexa
- Desmaios
- Pele muito quente, seca e avermelhada
- Falta de suor, mesmo com calor intenso
- Respiração acelerada ou irregular
- Batimentos cardíacos muito rápidos
- Temperatura corporal acima de 39°C
- Náuseas severas, vômitos ou convulsões
- Urina escura ou ausência de urina por muitas horas
Esses sintomas indicam que o corpo pode estar entrando em estágio de insolação ou colapso térmico, e qualquer demora no atendimento pode agravar o quadro. Se você estiver com alguém que apresente esses sinais, leve a pessoa imediatamente a um local fresco, ofereça água (caso ela esteja consciente), mantenha as pernas elevadas e busque ajuda médica o quanto antes.
Prevenir é sempre o melhor caminho. Mas em situações extremas, ter acesso rápido ao serviço de saúde faz toda a diferença. Por isso, contar com um plano de saúde confiável é essencial — especialmente se você vive em regiões muito quentes ou viaja com frequência. A Fragazi Seguros oferece opções personalizadas com atendimento humanizado, cobertura nacional e até internacional. Vale a pena conhecer.
Como se proteger do calor extremo no dia a dia
Diante de ondas de calor cada vez mais frequentes, se proteger deixou de ser apenas uma questão de conforto — virou cuidado com a saúde. O calor excessivo pode trazer uma série de complicações, mas a boa notícia é que com atitudes simples você consegue reduzir bastante os riscos.
Aqui vão as principais práticas recomendadas por especialistas para encarar os dias mais quentes com segurança:
1. Hidrate-se antes mesmo de sentir sede
A sede é um sinal tardio de que o corpo já está desidratado. Por isso, mantenha uma garrafinha de água por perto e tome pequenos goles ao longo do dia. Sucos naturais, água de coco e alimentos ricos em água (como melancia, pepino e laranja) também ajudam.
2. Evite sair entre 10h e 16h
Esse é o horário de maior intensidade solar. Se precisar sair, use chapéu, óculos escuros com proteção UV e reaplique o protetor solar a cada 2 horas — ou antes, em caso de suor excessivo.
3. Use roupas leves e de cores claras
Tecidos naturais como algodão ajudam a pele a respirar e evitam o acúmulo de calor. Evite peças escuras e apertadas, que dificultam a transpiração e retêm calor.
4. Dê preferência a locais ventilados
Deixe janelas abertas, use ventiladores, ar-condicionado ou crie correntes de ar para refrescar os ambientes. À noite, aproveite a queda de temperatura para ventilar a casa.
5. Adapte sua alimentação
Nos dias de calor extremo, o sistema digestivo também sente o impacto. Comidas pesadas, gordurosas ou muito condimentadas exigem mais esforço do corpo. Prefira refeições leves, com legumes, saladas, frutas e carnes magras.
6. Evite bebidas alcoólicas e com cafeína em excesso
Elas contribuem para a desidratação e dificultam a regulação térmica do organismo. Se for consumir, intercale com bastante água.
7. Tome banhos frios e use compressas geladas
Além de refrescar, ajudam o corpo a regular a temperatura mais rapidamente.
8. Diminua o ritmo
Reduza o esforço físico, principalmente ao ar livre. Se for treinar, prefira horários mais frescos, como o início da manhã ou o fim da tarde.
Essas medidas são ainda mais importantes para quem faz parte dos grupos de risco. E se você tem uma rotina agitada, viaja com frequência ou mora em uma cidade onde o calor é implacável, vale a pena contar com suporte médico confiável. Com a Fragazi Seguros, você pode escolher o plano que mais combina com seu estilo de vida — com cobertura nacional e internacional, atendimento ágil e equipe que realmente se importa com você.
Dicas especiais para bebês, crianças e grávidas
Durante uma onda de calor, todos sentimos os efeitos — mas alguns corpos enfrentam desafios ainda maiores para lidar com o calor excessivo. Bebês, crianças pequenas e mulheres grávidas fazem parte dos grupos mais sensíveis, e o cuidado com eles deve ser redobrado.
Bebês e crianças pequenas: atenção total
Os pequenos ainda estão desenvolvendo a capacidade de regular a temperatura corporal, suam menos e perdem líquidos mais rápido. Além disso, muitas vezes não conseguem expressar com clareza o que estão sentindo. Por isso, o ideal é observar sinais de desconforto e agir rápido.
O que fazer:
- Vista-os com roupas leves, soltinhas e de tecidos naturais (como algodão);
- Evite sair com eles em horários de sol forte (10h às 16h);
- Ofereça água regularmente para crianças maiores de 6 meses — mesmo que elas não peçam;
- Bebês menores de 6 meses devem ser amamentados com mais frequência, já que o leite materno hidrata e nutre;
- Fique atento a sinais como choro sem lágrimas, boca seca, urina escura ou irritabilidade — eles podem indicar desidratação;
- Nunca deixe crianças dentro de carros ou ambientes fechados sem ventilação.
O que evitar:
- Brincadeiras longas ao ar livre em horários quentes;
- Medicamentos por conta própria;
- Roupas escuras, apertadas ou que retêm calor.
Mulheres grávidas: cuide do seu conforto e do bebê
Durante a gravidez, o corpo já trabalha em dobro para manter tudo funcionando — e o calor potencializa esse esforço. É comum sentir mais cansaço, inchaço e queda de pressão.
Cuidados importantes:
- Evite atividades físicas em horários de pico de calor;
- Agende consultas e compromissos para os horários mais frescos do dia;
- Mantenha uma garrafinha de água sempre por perto e lembre-se de fazer pequenas pausas;
- Durma em ambientes bem ventilados, e se possível, em andares mais baixos da casa, onde o ar é mais fresco;
- Fique atenta a sinais como tontura, dor de cabeça, inchaço excessivo ou contrações antes da hora. Em qualquer um desses casos, procure atendimento médico.
Um cuidado que vale para todos:
Evite ao máximo a exposição direta ao sol e priorize a alimentação leve. Frutas, legumes, água de coco e sucos naturais são aliados importantes nesse momento.
E se você quer ter mais tranquilidade para cuidar de quem você ama, principalmente em situações de emergência, vale conhecer as soluções da Fragazi Seguros. Eles oferecem planos de saúde e assistência ideais para famílias com crianças, gestantes e idosos — tudo com atendimento personalizado e cobertura ampla, em todo o Brasil (e até no exterior).
Calor e saúde mental: existe uma conexão?
Quando se fala em onda de calor ou calor excessivo, a primeira preocupação costuma ser física: desidratação, pressão baixa, insolação. Mas o que muita gente não percebe é que as altas temperaturas também podem afetar profundamente o nosso equilíbrio emocional e mental.
E sim — existe uma conexão direta entre o calor extremo e alterações no humor, no sono e até em quadros mais graves, como crises de ansiedade e depressão.
O que acontece com o cérebro no calor?
Nosso corpo, inclusive o cérebro, funciona melhor dentro de uma faixa de temperatura ideal. Quando o ambiente esquenta demais, o organismo entra em modo de defesa e redireciona energia para manter as funções vitais. Isso pode afetar neurotransmissores ligados à regulação do humor, da concentração e do sono.
Além disso, o desconforto constante, a dificuldade para dormir e o cansaço físico contribuem para o aumento da irritabilidade, estresse e sensação de exaustão mental.
Estudos apontam uma relação preocupante
Pesquisas já mostraram que períodos de calor intenso estão associados a:
- Aumento de visitas a prontos-socorros por motivos psiquiátricos;
- Queda na qualidade do sono;
- Aumento do uso de substâncias (como álcool) para tentar aliviar o desconforto;
- Piora de quadros já existentes de depressão e ansiedade;
- Elevação nas taxas de suicídio em regiões que sofrem com calor prolongado.
Ou seja, o corpo sente — e a mente também.
Como se proteger emocionalmente em dias muito quentes?
- Respeite seus limites: evite atividades que exijam esforço físico e mental em horários de calor intenso;
- Priorize o sono: mantenha o quarto arejado, use roupas leves e evite eletrônicos à noite;
- Mantenha sua rotina, mas com flexibilidade: se possível, adiante tarefas para horários mais frescos;
- Busque ajuda profissional caso perceba que o calor está afetando seu emocional de forma contínua;
- Cerque-se de cuidados preventivos — ter um bom plano de saúde, por exemplo, pode facilitar o acesso a suporte psicológico em momentos de crise. E, nesse caso, a Fragazi Seguros pode ser uma grande aliada: com planos que incluem suporte em saúde mental, atendimento rápido e cobertura ampla, você e sua família ficam protegidos por completo, corpo e mente.
Como o calor extremo afeta a alimentação e a nutrição
Durante uma onda de calor, o corpo consome mais energia para manter a temperatura equilibrada. Isso influencia diretamente a forma como nos alimentamos, digerimos os alimentos e sentimos fome — e sim, a nutrição pode ser uma aliada ou um problema nesse cenário, dependendo das escolhas que fazemos.
Menos fome, mais risco de desnutrição
É comum que, em dias de calor excessivo, a vontade de comer diminua. O corpo prioriza funções como a termorregulação e o sistema digestivo passa a trabalhar em ritmo mais lento. A digestão de alimentos pesados, por exemplo, exige um esforço que o organismo tenta evitar. Resultado: ficamos mais vulneráveis à fadiga, tonturas e quedas de pressão.
Se isso se prolonga por dias, o risco de déficit nutricional aumenta — especialmente entre crianças, idosos e gestantes, que precisam de nutrientes essenciais diariamente.
O que comer nos dias mais quentes?
A dica é simples: refresque seu prato.
Inclua:
- Frutas ricas em água: melancia, melão, abacaxi, laranja
- Legumes e verduras frescos
- Carnes magras e grelhadas
- Água de coco e sucos naturais
- Saladas variadas e coloridas
Evite:
- Alimentos gordurosos e pesados (como frituras e carnes muito vermelhas)
- Produtos ultraprocessados e ricos em sódio
- Bebidas alcoólicas e com cafeína em excesso
O segredo é priorizar o que hidrata e nutre ao mesmo tempo. Vale lembrar que, em períodos de calor, o corpo perde minerais importantes pelo suor. Por isso, bebidas isotônicas (sem excesso de açúcar) também podem ajudar a repor eletrólitos — especialmente para quem faz atividade física ou trabalha ao ar livre.
Atenção com a conservação dos alimentos
O calor também aumenta o risco de intoxicação alimentar. Alimentos estragam mais rápido, especialmente carnes, laticínios e preparações com molhos. O ideal é armazenar tudo em refrigeração adequada, evitar deixar pratos prontos fora da geladeira por muito tempo e ter atenção à data de validade.
Em ambientes quentes, o cuidado com a alimentação precisa ir além do que está no prato — envolve planejamento, hidratação e atenção redobrada com a qualidade do que se consome.
E se você ou alguém da sua família estiver se sentindo fraco, com mal-estar após uma refeição ou mostrando sinais de desidratação, procure atendimento médico.
Onda de calor e planejamento familiar: como a prevenção faz a diferença
Enfrentar uma onda de calor não deve ser responsabilidade individual — principalmente quando se trata de proteger uma família inteira. Crianças pequenas, idosos, gestantes, pessoas com doenças crônicas… todos exigem cuidados específicos. Por isso, mais do que reagir aos efeitos do calor excessivo, é essencial pensar em prevenção e planejamento.
1. Organização da rotina doméstica
Planeje as tarefas do dia de acordo com os horários mais frescos. Troque atividades externas para o início da manhã ou fim da tarde, mantenha janelas abertas à noite para resfriar a casa e priorize ambientes bem ventilados durante o dia.
2. Estoque estratégico
Tenha sempre em casa:
- Garrafinhas de água ou suqueiras com infusões naturais
- Protetor solar para todos os membros da família
- Frutas frescas e alimentos que não estraguem fora da geladeira
- Ventiladores portáteis e toalhas úmidas para aliviar o calor
- Uma caixa de primeiros socorros com termômetro, antitérmicos e soro fisiológico
3. Revezamento de cuidados com quem precisa de atenção extra
Se há idosos ou crianças em casa, organize turnos para que sempre haja alguém observando sinais de mal-estar. Verifique a hidratação, a temperatura corporal e o comportamento geral ao longo do dia.
4. Monitoramento da previsão do tempo
Baixe aplicativos confiáveis para receber alertas de temperatura e umidade. Saber com antecedência quando a próxima onda de calor vai chegar te dá tempo de se preparar melhor.
5. Tenha um plano de emergência
Em caso de sintomas graves — como insolação, desidratação severa ou confusão mental — é essencial saber qual unidade de saúde mais próxima atende emergências. Anote telefones úteis, deixe documentos separados e, se possível, tenha um plano de saúde que garanta acesso rápido ao atendimento.
Ambientes frescos: como manter sua casa (e sua rotina) mais confortável
Durante uma onda de calor, a sua casa pode se transformar em um verdadeiro forno se não houver estratégias para minimizar o impacto térmico. E como o calor excessivo afeta não só o corpo, mas também o humor, o sono e até a produtividade, manter o ambiente interno fresco se torna essencial — não apenas para o conforto, mas para a saúde.
Aqui vão dicas simples, mas extremamente eficazes:
1. Feche o sol, abra o ar
Durante o dia, mantenha cortinas fechadas (especialmente as que pegam sol direto) e janelas semiabertas. À noite, abra tudo para permitir que o ar circule e o calor acumulado escape.
2. Aposte em ventilação cruzada
Se possível, abra janelas ou portas em lados opostos da casa. Isso cria uma corrente de ar que ajuda a refrescar o ambiente, mesmo sem ventilador ou ar-condicionado.
3. Use tecidos leves nos ambientes
Troque lençóis, capas de sofá e cortinas por tecidos mais leves e claros, como algodão ou linho. Tecidos escuros retêm mais calor e deixam o ambiente mais abafado.
4. Umidifique o ar
O ar seco intensifica a sensação térmica. Você pode usar umidificadores ou apostar em soluções caseiras: baldes com água nos cantos do cômodo, toalhas úmidas penduradas ou panos molhados na frente do ventilador.
5. Evite fontes de calor interno
Desligue aparelhos eletrônicos que não estão sendo usados, evite usar o forno e o fogão em horários muito quentes e mantenha lâmpadas acesas só quando necessário. Tudo isso ajuda a reduzir a temperatura interna da casa.
6. Leve a frescura para o corpo
Banhos frios ao longo do dia, compressas de água gelada na nuca ou nos pulsos, e até borrifadores com água gelada podem ser usados para aliviar a sensação de calor — especialmente em idosos, gestantes e crianças pequenas.
7. Cuide também dos seus pets
Eles também sofrem com o calor. Deixe água fresca sempre disponível, mantenha os potes à sombra e evite passeios em horários quentes. Pisos aquecidos podem causar queimaduras nas patas.
Manter o lar confortável durante o calor não precisa de grandes investimentos, mas sim de boas escolhas e atenção aos detalhes.
O papel da comunidade: como proteger quem está ao nosso redor
Quando falamos em ondas de calor, é fácil focar apenas no autocuidado. Mas a verdade é que o calor excessivo afeta muito mais do que a nossa rotina individual. Ele escancara desigualdades, atinge de forma mais dura quem está em situação de vulnerabilidade e exige empatia coletiva.
Em momentos de extremos climáticos, como o que estamos vivendo com as ondas de calor cada vez mais frequentes, o cuidado com o outro se torna essencial — e pode até salvar vidas.
Quem precisa de atenção extra?
- Idosos que moram sozinhos
- Pessoas em situação de rua
- Trabalhadores informais expostos ao sol
- Crianças pequenas em casas sem estrutura adequada
- Vizinhos com doenças crônicas ou mobilidade reduzida
O que você pode fazer na prática:
- Cheque seus vizinhos: um simples “tá tudo bem aí?” pode fazer a diferença para alguém que está passando mal com o calor.
- Compartilhe informação: oriente quem está por perto sobre os riscos do calor, hidratação, horários seguros para sair e quando procurar atendimento médico.
- Doe água e alimentos leves: ações simples como deixar garrafas de água em locais públicos ou entregar frutas a pessoas em situação de rua são pequenos gestos com grande impacto.
- Divida o que puder: tem um ventilador sobrando? Pode levar alguém de risco para um cômodo mais fresco da casa? A solidariedade é uma ferramenta poderosa durante extremos climáticos.
- Informe-se e informe: compartilhe previsões de temperatura, alertas e orientações confiáveis nas redes sociais, grupos de bairro ou condomínio.
Se você faz parte de algum coletivo, igreja, escola ou associação de bairro, aproveite esses espaços para organizar pequenas ações de suporte durante ondas de calor. Às vezes, uma sombra, uma toalha úmida e um copo d’água são mais do que conforto — são cuidado, presença e proteção.
Conclusão: viver em tempos de calor extremo exige informação e prevenção
As ondas de calor deixaram de ser eventos pontuais para se tornarem uma realidade frequente — e, infelizmente, cada vez mais intensa. O calor excessivo já não é apenas uma questão de desconforto: ele representa riscos reais à saúde, à segurança e à qualidade de vida, principalmente dos grupos mais vulneráveis.
Neste artigo, falamos sobre os efeitos do calor no corpo, nos hábitos, na alimentação, na saúde mental e até nas relações com quem está ao nosso redor. Se tem algo que ficou claro, é que enfrentar altas temperaturas exige muito mais do que ventilador e garrafinha d’água. Exige preparo, cuidado diário e um olhar atento para quem está perto.
Mas também é importante lembrar que nem sempre conseguimos controlar o ambiente — por isso, contar com suporte profissional pode fazer toda a diferença em momentos críticos. Ter um plano de saúde ou um seguro que funcione quando você mais precisa é um investimento em bem-estar e tranquilidade.
Se você ainda não conhece as opções da Fragazi Seguros, vale o clique. A corretora, localizada no Tatuapé (SP), atende o Brasil todo — inclusive brasileiros que vivem fora do país — e oferece soluções completas, acessíveis e com atendimento humanizado. Seja para emergências médicas, seguro de vida ou até proteção familiar, você pode contar com quem entende que cuidado vai além do básico.
Informação e prevenção andam juntas. E quanto mais preparados estivermos, mais seguros estaremos para enfrentar o que o clima nos impõe — sem abrir mão da saúde e da vida.
O que posso fazer para me proteger das altas temperaturas?
Para se proteger das altas temperaturas durante uma onda de calor, é fundamental adotar medidas simples, porém eficazes: mantenha-se hidratado ao longo do dia (mesmo sem sentir sede), use roupas leves e de cores claras, evite sair ao sol entre 10h e 16h, proteja a pele com protetor solar e procure permanecer em locais ventilados ou climatizados. Alimentar-se com frutas, verduras e refeições leves também ajuda a manter o corpo equilibrado e bem nutrido.
O que fazer para evitar o calor extremo?
Evitar o calor extremo completamente pode não ser possível, mas você pode reduzir significativamente seus impactos. Planeje sua rotina para que as atividades mais intensas sejam feitas nos horários mais frescos do dia, mantenha sua casa ventilada, use ventiladores, ar-condicionado ou métodos naturais de resfriamento, como toalhas úmidas e banhos frios. Também é importante acompanhar a previsão do tempo e se antecipar aos dias de temperaturas mais elevadas.
Como suportar um calor de 40 graus?
Para suportar um calor de 40 graus, a chave está na prevenção e na adaptação. Use roupas leves e respiráveis, beba água em pequenas quantidades ao longo do dia, evite refeições pesadas, minimize o esforço físico e procure abrigo em locais com sombra ou climatizados. Umidificar o ambiente, manter cortinas fechadas durante o dia e abrir janelas à noite são estratégias eficazes para tornar o ambiente mais suportável.
Como se prevenir do calor intenso?
A prevenção contra o calor intenso começa com hábitos diários: hidratação constante, alimentação leve, uso de protetor solar e roupas adequadas. Além disso, é essencial reconhecer sinais de desidratação e estresse térmico, como tontura, fadiga e confusão mental. Ter acesso rápido a atendimento médico também é parte da prevenção — e para isso, contar com um bom plano de saúde, como os da Fragazi Seguros, garante suporte imediato em qualquer emergência.